quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Título- Novas estórias açorianas
Autor- Carlos Alberto Machado
Literatura Portuguesa/Açoriana/Estória
Sinopse:
Em 2012, o primeiro Estórias Açorianas foi muito bem recebido por leitores e crítica (a obra integra o Plano Regional de Leitura dos Açores e o Plano Nacional de Leitura).
Estas Novas Estórias Açorianas mantêm características que as ligam ao primeiro conjunto: situações e figuras da história e da cultura dos açores e dos quotidianos de hoje, recriadas com ironia e mordacidade.
     Eis o que em 2012 escreveu sobre as Estórias de Carlos Alberto Machado a poeta Inês Lourenço: «estimulante colectânea de pequenas narrativas, que nos fazem viajar com gosto e eficácia pela ambiência açoriana. Numa linguagem escorreita e contida, mas plena de referências cultas, numa associação poética entre o concreto e o intangível, vemos desfilar perante os nossos olhos, diversos tipos humanos, cheios de singularidades. Mesmo as vizinhas, as beatas, os velhos baleeiros, os pequenos tendeiros, os eruditos decadentes, comunicam-nos uma espécie de nobreza e probidade, entranhados no fundo marítimo da paisagem insular. Diversos pontos de vista, desde o olhar infantil até aos cambiantes da vida adulta, nos aparecem, numa mansa mas vivaz sabedoria.»
Biografia

   Carlos Alberto Machado, escritor nascido em Lisboa (1954) e radicado nos Açores desde 2005, tem uma obra reconhecida nas áreas do ensaio, (antropologia e sociologia da cultura), história do teatro português, teatro e poesia, com obras publicadas em editoras de prestígio.
    É Licenciado em Antropologia e Mestre em Sociologia da Comunicação e Cultura.
Integrou Poetas sem Qualidades (Averno, 2002, direcção de Manuel de
Freitas).
   Tem poesia traduzida em castelhano e francês. Criou a revista Magma (2005-2009, co-direcção com Sara Santos). Dirigiu, com Urbano Bettencourt, a Biblioteca Açoriana.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Título- Katafarauns
Autor- José Martins Garcia
Literatura Portuguesa/Açoriana/Contos

Sinopse
Estes dois Katafaraum – o primeiro de 1974, o segundo de 1992, aqui juntos pela primeira vez –, constituem um sarcástico painel de um Portugal pouco recomendável («Roubaram-se a Pátria e a minha nação tornou-se KATAFARAUM», diz Martins Garcia).
         No primeiro Katafaraum (Katafaraum é uma nação), o sábio oriental Nanfazcafalta decifra os restos do mais célebre de todos os centros da cultura hidrófila, arrasado por um maremoto, no ano setenta da nossa era. Nanfazcafalta constatou que a decifração dependia, não dos caracteres observados, mas exclusivamente da posição tomada pelo decifrador. o mesmo se aplica aos sábios deitados, ajoelhados, acocorados ou de pé – posições que vedam o acesso ao símbolo. Nanfazcafalta empreendeu a decifração de numerosos fragmentos, colocando-se naquela posição a que se dá o nome de pyno...
         Em Katafaraum Ressurrecto, escrito no Portugal pós-revolucionário, Martins Garcia ataca impiedosamente alguns dos defeitos que a pátria adaptou aos novos tempos. São disso bem elucidativos os nomes de alguns dos contos: PanjeriquismoCaciquismoAlfabecassismoImpostismo ou Imposto ininterrupto Katafaraum (uma monstruosidade, afirma o autor) é-nos servido numa linguagem inovadora, sarcástica, mordaz.
        Não aconselhável a espíritos sentados.



terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Título- Rufina
Autor- Miguel Soares de Albergaria
Literatura Portuguesa/Romance

Maria Rufina embarcou para os Açores em 1880, para aí viver com duas tias, depois de, ao ter ficado órfã, ter sido internada no hospício de alienados de Recife-Olinda. Em Ponta Delgada casou-se, nasceu-lhe um filho, para, cinco anos depois, na bancarrota de Portugal, o marido falir e suicidar-se. Duas alternativas restaram a Rufina. Ao decidir entre elas, escolheu a pessoa que seria, abriu um futuro ao filho, como ainda estabeleceu o sentido por que este a interrogou para se orientar na crise política do país no início do séc. XX. Uma história inspirada em pessoas e factos reais.



segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Título- Marilha
Autora- Cristóvão de Aguiar
Literatura Portuguesa/Açoriana/Prosa

Mar, Ilha; Ilha, Mar. Dois pólos de quinhoada solidão pelo mundo e as suas partes em silêncio repartida. Mar, Ilha. E quem ousará adivinhar por que misteriosa transformação ortoépica não teriam ambos evoluído, semanticamente, para Marilha (o mar marulha ou marilha?), depois para Marília, o nome de mulher, o teu, igualmente de sismo e de ciclone sitiado num nordeste só meu? Herdei-o de um Setembro de vindima muito escassa...
Biografia
Depois de Vitorino Nemésio, é considerado o maior escritor da literatura de autores açorianos e um dos de maior importância no panorama da Literatura Portuguesa contemporânea.
É licenciado em Filologia Germânica pela Universidade de Coimbra, que frequentou de 1960 a 1971. Cumpriu o serviço militar na Guiné Portuguesa, de 1965 a 1967, período durante o qual teve que interromper os seus estudos. Tornou-se leitor de Língua Inglesa na Universidade de Coimbra em 1972.
Foi agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique em 2001 e homenageado pela Faculdade de Letras e Reitoria da Universidade de Coimbra em 2005, por ocasião dos quarenta anos da sua vida literária, tendo sido publicado um livro, "Homenagem a Cristóvão de Aguiar", coordenado pela Prof. Doutora Ana Paula Arnaut, o qual contém a generalidade das críticas e ensaios publicados sobre a obra do autor durante a sua vida literária 
A trilogia romanesca Raiz Comovida (1978-1981) é a sua obra mais importante. Merece também realce a sua Relação de Bordo (1999-2004), em 3 volumes, um dos mais interessantes diários da literatura portuguesa.
Obras
Poesia:
·         Mãos vazias (poesia, 1965);
·         O Pão da Palavra (1977);
·         Sonetos de Amor Ilhéu (1992)
Prosa:
·         Cães letrados, contos (2008)
·         Braço tatuado, retalhos da Guerra Colonial, 2006 
·         Ciclone de Setembro, 1985, romance ou o que lhe queiram chamar 
·         Grito em chamas, 1995, memórias
·         Passageiro em trânsito, 1988
·         Marilha, sequência narrativa (inclui "Ciclone de Setembro e Grito em Chamas".7
·         Com Paulo Quintela à mesa da tertúlia, nótulas biográficas 
·         A descoberta da cidade e outras histórias, 1992 
·         Miguel Torga - o lavrador das letras, 2007, no I centenário do nascimento do Autor
·         Catarse, diálogo epistolar em forma de romance (escrito em colaboração com Francisco de Aguiar)
·         Charlas sobre a Língua Portuguesa - alguns dos deslizes mais comuns de linguagem, 2007
·         Trasfega, casos e contos, 2003, (Prémio Miguel Torga, 2002)
·         A Tabuada do Tempo - a lenta narrativa dos dias (Prémio Miguel Torga, 2006)
·         O Coração da Memória, 2014

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Título- A vida no Campo
Autor- Joel Neto
Literatura Portuguesa/Açoriana/Romance


Sinopse:
Um homem e uma mulher. Um jardim e uma horta. Dois cães. Ao fim de vinte anos na grande cidade, Joel Neto instalou-se no pequeno lugar de Dois Caminhos, freguesia da Terra Chã, ilha Terceira. Rodeado de uma paisagem estonteante, das memórias da infância e de uma panóplia de vizinhos de modos simples e vocação filosófica, descobriu que, afinal, a vida pode mesmo ser mais serena, mais barata e mais livre. E, se calhar, mais inteligente.
Curiosidade:

Joel Neto nasceu em Angra do Heroísmo, em 1974. Publicou livros de ficção, de crónica e de reportagem, mas diz ver-se a si próprio sobretudo como um «escritor de jornais». Escreveu em quase todos os grandes jornais portugueses, ganhou vários prémios de reportagem e vem desenvolvendo há mais de vinte anos intensa atividade como cronista.
O seu livro O Citroën Que Escrevia Novelas Mexicanas  (2002) foi adotado como leitura obrigatória pela Universidade dos Açores. O volume anterior, O Terceiro Servo  (2002) foi alvo de estudo na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, no Brasil. Banda Sonora para um Regresso a Casa é uma seleção das suas melhores crónicas, a maior parte delas publicadas na coluna Muito Bons Somos Nós, distribuída com os jornais Diário de Notícias e Jornal de Notícias.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Título- Contrabando Original
Autor- José Martins Garcia
Literatura Portuguesa/Açoriana/Romance

 

Sinopse:

Romance de 1988, Contrabando Original centra-se em Miguel, rapaz que cresce numa comunidade ilhoa, hipócrita e podre, que ele resume como “bando de abutres”, sedentos de sangue da dor alheia, recriminadores do prazer e ávidos a pedir, de mão estendida. A opinião pública revela-se fundamental para esta vida teimosamente concêntrica, cujos membros vêem a sua reputação eleita ou destruída ao sabor de uma instituição popular imemorial: o boato.
Na quietude vil onde tudo é murmurado, insere-se a família de Miguel que “cheira a naufrágio” e mora numa casa fendida a meio por um terramoto, essa fatalidade insular. A vida corre assim, por entre os rituais vazios, expressão máxima da imobilidade da Ilha e do “dever ser”, mas também por entre o quebrar de normas pela calada, sobretudo o incesto, esse “batismo às avessas”, uma restituição maldita à infância que não houve.
O percurso de Miguel após emigrar é a tentativa de deixar a Ilha para trás: então, dispersa a sua identidade em estilhaços, desdobrando-se em rebelde, ator e cônsul, comprovando a desintegração do imigrante.
Numa linguagem muito directa, quase chocante de tão incisiva e irreverente, o picoense Martins Garcia, crítico sem receio, colocou o dedo na ferida neste Contrabando Original, que é, afinal, a história do tráfico fracassado de um ser que a si mesmo se trafica. 

Biografia

José Martins Garcia nasceu na Criação Velha, ilha do Pico, a 17 de Fevereiro de 1941. No então Liceu Nacional da Horta fez uma parte dos seus estudos. Os bons resultados escolares deram-lhe acesso a uma bolsa da Junta Geral, o que lhe permitiu completar o curso liceal no Liceu Pedro Nunes, em Lisboa, cidade onde se licenciou em Filologia Românica pela Faculdade Letras.    
José Martins Garcia faleceu em Ponta Delgada a 3 de Novembro de 2002.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017


Título- Uma Neutralidade Atenta
Autora- Berta Tavares
Literatura Portuguesa/Açoriana/Investigação


Uma Neutralidade Atenta resulta de um trabalho de investigação de Berta Tavares no âmbito da realização da tese de Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade dos Açores, sob orientação do Professor Doutor Carlos Cordeiro, em que a jornalista analisa a correspondência trocada durante o ano de 1975 entre o triângulo diplomático consulado de Ponta Delgada – Departamento de Estado – Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa.
É dada relevância ao contexto em que os norte-americanos foram informados e ao desfecho que as suas orientações proporcionaram.
Recorde-se que o ambiente político do ano de 1975 nos Açores é acompanhado atentamente pelos EUA e a sua perspetiva condiciona o modo como as forças políticas, e concretamente os movimentos independentistas, se posicionaram face à construção da autonomia constitucional.
Curiosidades: Berta Tavares, nasceu em 1971, é natural do Vale das Furnas, Povoação.

Atualmente é jornalista na RTP-Açores

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Título- Retratos Imperfeitos
Autor- Luiz Fagundes Duarte
Literatura Portuguesa/Açoriana/Ensaios

SINOPSE
                Mais do que imperfeitos, os retratos que aqui deixo assemelham-se àqueles retratos à la minuta que se fazia antigamente, antes da era digital, para o bilhete de identidade ou para o passaporte: o resultado nunca era o que se esperava, e na verdade nunca fazia justiça ao retratado. Por isso, raramente eram guardados nos álbuns de fotografias. Porém, bons ou maus, eles traziam a marca do tempo - da tecnologia disponível e da arte do fotógrafo.
                          Escritos entre 1984 e 2015, os textos que aqui se reúnem não foram pensados para um dia virem a integrar um livro: na verdade, eles foram escritos soltamente, e soltos foram sendo publicados ou de alguma maneira apresentados ao público - como recensões críticas em jornal, entrevistas, prefácios ou posfácios a livros, apresentações para catálogos de exposições, discursos formais e falas informais em actos de homenagem, elegias a amigos desaparecidos, votos parlamentares de pesar - com as diferenças de registo que as pessoas, os objectos e as circunstâncias, bem como o meu envolvimento afectivo e a minha própria maturidade, permitiram.
                       Nenhum mal viria ao mundo se eu deixasse ficar estes textos nos loca amœna onde até agora jaziam e a que originalmente se destinaram; porém, não tanto pelo meu mérito - que se resume a eu ter estado no momento certo com a pessoa certa -, mas pelo valor daquilo que na sequência do meu fortuito acto de escrita terá sido possível revelar acerca de cada uma das personalidades de quem aqui falo, achei que deveria exumá-los e, sob a forma de livro, trazê-los a um público mais alargado que também será, tendo em conta a passagem do tempo - e nessa medida estes retratos imperfeitos tornam-se mais-que-perfeitos -, um público novo. 

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Título- O silêncio das Margens
Autora- Conceição Maciel
Literatura Portuguesa/Açoriana/Poesia


Curiosidades:
Maria da Conceição Teixeira Maciel Amaral nasceu em 1946, em São João, ilha do Pico.
Completou o Curso Geral dos Liceus na cidade da Horta. Concluindo o Magistério Primário em 1965, exerceu a docência na ilha de São Miguel durante 32 ano.








O Silêncio das Margens

Rocha negra espuma branca
Onde uma ganhoa se aninha
Haverá sempre uma ponte
Entre a tua alma e aminha
Ilha perdida nas ondas
Ilha ancorada no mar
Ganhoa sempre pairando
Querendo sempre voar
Minha ilha minha vida
Minha vida sem idade
Estaremos sempre juntas
Amarradas na saudade

Poema que se encontra na página 33

terça-feira, 28 de novembro de 2017

 Título- Sonhos da Alma
Autor- Francisco Luiz de Mello (João Loução)
Literatura Portuguesa/Açoriana/Poesia

Curiosidades:
Francisco Luís de Mello também conhecido pelos locais por Chico Luís é um povoacense de gema, nascido em dia de Reis na localidade da Lomba do Loução (dantes pertencente à freguesia de Povoação), decorria o ano de 1895. Frequentou o Liceu de Ponta Delgada, matriculou-se na Universidade de Coimbra para tirar o Curso de Ciências Farmacêuticas do qual não concluiu. Durante a primeira guerra mundial foi oficial judiciário refugiando-se no final desta nos Estados Unidos da América, regressando posteriormente à sua terra natal onde haveria de falecer às 00h00 do dia 20 de Novembro de 1962.

Epitáfio
Eis a luz da minha vida
Aqui em pó transformada…
A minha filha querida,
A minha existência!... em nada.

Agora entregue à caverna
Da minh’alma dolorida,
Eu sou sem vida, uma vida
Na minha saudade eterna.


segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Título- Já não gosto de chocolates
Autor- Álamo Oliveira
 Literatura Portuguesa/Açoriana/Romance

Um romance muito comovente e magistralmente escrito que aborda corajosamente a perspectiva da terceira idade. Traduzido e publicado também em inglês e japonês.

EXCERTOS

Quem se esquecesse de lhe olhar para a alma, concluiria, sem esforço, que Joe Sylvia era um homem feliz. Aquele porte, de asseio e de compostura displicentes, mostrava um homem idoso que teimava em fazer emergir uns restos patinados de juventude: os olhos claros derramando um brilho visível, uma boca generosa com lábios a guardar a prótese dentária, cabelos a luzir de brancura que disfarçavam uma calvície mal gerida e um vestir de tonalidades assumidamente solares. Quem se esquecesse de lhe olhar para a alma..., ou para a sua postura, aos fins de tarde, sentado na sua cadeira de rodas, olhando, através da janela larga do quarto, a paisagem possível da cidade, não concluiria estar diante de um homem idoso feliz. Bastava observá-lo quando tocado por dores crepusculares que lhe vinham da alma, que paravam inevitavelmente na garganta, que o sufocavam com minúcia até lhe alterarem a humidade dos olhos, a contração dos lábios, o tremor das mãos.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017



Título No mar dos meus Sonhos

Autora- Carina Fortuna

Literatura Portuguesa/Açoriana/Poesia





OLHAR
Se um dia alguém entender
A profundidade do teu olhar,
Se, nesse momento perceber,
Então poderás sorrir…
Acabaram de te encontrar…

Exemplo que se encontra na página 25


quinta-feira, 23 de novembro de 2017


Título- Lenda da Maria Encantada
Autor- José Jorge de Melo
Literatura Portuguesa/Açoriana/Lenda

A intensão desta obra foi registar uma lenda que ainda existe na mente do colectivo da ilha da Graciosa. Por estar relacionada com o vulcanismo e com um sismo que destruiu a vila da Praia e a freguesia da Luz, o autor supôs que a sua origem estaria relacionada com o abalo de terra de 1837.
Excerto:

 ”Não viram pegadas de galo e do chapéu, de pena e faixa, nem rasto! Mas em noites de inverno, quando brilha a lua cheia, ouve-se um bater de pratos lá para os lados do Maciço da Caldeira; e o povo da Luz e da Praia sabe que é ela, a Maria, encantada, que os bate.” 

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

OLH’ÓS LIVROS FRESQUINHOS
ACABADINHOS DE CHEGAR
UMA ESPREITADELA TU IRÁS DAR
NA NOSSA BIBLIOTECA ESCOLAR

Novidades:
Título: Sonhos da Alma
Autor: Francisco Luiz de Mello
Edição: Letras lavadas edições
Data: Setembro de 2017

Título: Uma neutralidade atenta
Autor: Berta Tavares
Edição: Instituto Histórico da ilha da Terceira
Data: 2017

Título: O silêncio das margens
Autor: Conceição Maciel
Edição: Edição da Câmara Municipal do Nordeste
Data: 2008

Título: Retratos Imperfeitos
Autor: Luís Fagundes Duarte
Edição: Companhia das Ilhas
Data: 2017

Título: Rufina
Autor: Miguel Soares Albergaria
Edição: Companhia das Ilhas
Data: 2016

Título: No Mar dos Meus Sonhos
Autor: Carina Fortuna
Edição: Chiado Editora
Data: 2016

Título: Contrabando Original
Autor: José Martins Garcia
Edição: Companhia das Ilhas
Data: 2017


Título: Katafarauns
Autor: José Martins Garcia
Edição: Companhia das Ilhas
Data: 2017

Título: Marilha
Autor: Cristóvão de Aguiar
Edição: Afrontamento
Data: 2017

Título: A vida no campo
Autor: Joel Neto
Edição: Artes Gráficas, LDA
Data: 2016

Título: Já não gosto de chocolates
Autor: Álamo Oliveira
Edição: Companhia das ilhas
Data: 2017


Título: A lenda da Maria encantada
Autor: José Jorge de Melo
Edição: Letras Lavadas
Data: 2017

Título: Novas estórias açorianas
Autor: Carlos Alberto Machado
Edição: Companhia das ilhas
Data: 2016
Venha satisfazer a sua curiosidade pelos livros fresquinho, pois pessoas interessantes não necessitam de falar basta “pegar” num livro e aí chama atenção só com a sua presença.